Fim de ano

Estou na contagem regressiva para várias coisas. O fim de ano tá chegando, mas vou guardar o post " 2008" para mais adiante, porque se tem um ano que merece um post só para ele, é 2008. Mas enfim...Vim aqui hoje só para dizer uma coisa:

ABRAVANA E VAI.

Esse foi o grande ensinamento do ano, que levarei para a vida toda.

João

Ele tem sido a minha força, a minha coragem.

Ele que tem me dado colo e cuidado de mim.

Eu tenho sido por ele e para ele.

Amor incondicional.

Vinhos e afins

Alguns encontros são para sempre. Esbarrões, barruadas, abraços, não importa. Graças a Deus, Oxalá e quem mais se fizer presente, tem gente que  entra na vida da gente e nunca mais sai.

Momento egípcia

Quando eu olhar pro lado

Eu quero estar cercado só de quem me interessa.

Obrigada, Lenine.

Pode anotar

Meia calça fina tá usando.

(Tendêncinha para o próximo inverno com certeza. Pode já pedir emprestado para sua mãe)

Juma Marruá

Comecei a comprar meus biquinis para esse verão e o grande hit serão os bichos. Sei que parece meio over, mas a proposta é bem essa mesmo, viu? Se jogue na selva mais perto de você.

Não tenho medo do escuro

O que está do outro lado da porta? Quem vem logo ali na esquina? E na caixa, o que há?

Surpresas, novidades, mudanças não me assustam. Encaro tudo de peito aberto e coração tranquilo. Com amor fica tudo mais fácil.

Aniversário

Sempre sofria com a chegada dos meus aniversários. Eram vários sentimentos misturados, na bagunça normal da minha cabeça e do meu coração. Ficava ansiosa, com medo de ninguém lembrar; eufórica, com o fim de mais um ciclo e início de outro. Teve ano de me senti triste, teve ano de ser o melhor aniversário da vida, teve ano que não foi nada de mais, e, vejam vocês, eu sempre sobrevivia.

Gosto demais de festa, de comemorações. Gosto de preparar os detalhes, receber amigos...Mas ao longo do tempo fui percebendo que gosto mais de fazer isso para os outros. Nos últimos anos tenho sentido uma preguiça infinita disso tudo. Só de pensar em festa para mim, dá logo um soninho...

Semana que vem faço 27 e o sentimento agora é outro, completamente novo.

Não estou ansiosa, nem nervosa, nem eufórica. Sinto uma vontade enorme de viver, de ficar muito saudável. Quero celebrar a vida, mas de uma maneira diferente. Quero isso todos os dias. Sem fim, sem a pontualidade de uma data.

Esse ano, não quero presentes. Quero abraços longos e muitos beijos. Quero o sorriso do João, logo cedo. Quero muitos anos de vida, para vivê-los assim, como tenho vivido: sendo muito amada e amando mais ainda.

Falta

Tô com sintomas de saudade, 

Tô pensando em você

Agora e sempre e mais

Aonde for não quero dor

Eu tomo conta de você 

Fazendo a phyna

E lá fomos nós, eu e minha marida e cumadre para uma degustação de azeites com jantar harmonizado. Gentchen, vocês não estão entendendo. Azeite até para sobremesa. Glamour total e absoluto. Ah, claro: na faixa. Adooooro.

Young mas nem tanto

Quando eu crescer quero ser Fernanda Young: linda, inteligente, bem humorada e chata, claro.

Mais um (ou uma!)

Muito, muito, muito feliz!

Família Malta aumentando. 

Planejamento

Vim para São Paulo em setembro de 2007 para fazer um curso. A idéia era me especializar e voltar. Estava trabalhando na Exclusiva Br, uma assessoria de comunicação muito bacana e vinha desenvolvendo um trabalho massa, mas de forma empírica. Eu precisava entender mais aquilo que eu queria fazer, que era planejar. O curso era o BOOTCAMP, oferecido pela ESPM com a chancela da Miami Ad School. 

Quando cheguei, o mundo se abriu na minha frente. Eu queria morrer de tanta informação, tantas novidades e principalmente, tantas possibilidades.

O resto da história acho que vocês já sabem, né?

A coordenadora do curso, Laura Chiavone (vale muito uma googada na moça), me chamou para trabalhar com ela. Ela estava abrindo a empresa dela, uma hotshop de planejamento, depois de 10 anos no mercado publicitário.

Enfim, achei que não deveria jogar fora aquela chance e aqui estou.

Bom, a Limo, empresa da Laura, faz um trabalho incrível de entendimento do consumidor. Nossa tarefa é pesquisar tendências, movimentos sociais, observar e entender as pessoas e seus hábitos de consumo. Com essas informações, a gente planeja de forma criativa como uma marca ou um serviço pode se aproximar, ganhar mais mercado, falar diretamente com os consumidores. Eu amo fazer isso e estou com saudades de lá. Em janeiro eu volto, mas para vocês entenderem um pouco mais, segue o trailler do nosso último job:

http://www.youtube.com/watch?v=IOFrg8ul-Gg

Nada mais importa

Pronto, já passou

Ouvi de uma amiga hoje: " Você já é casada, então compra a bicicleta!" Pronto, resolvido.

Quem reclama demais não vê a vida passando.

Affff

Sabe quando você não sabe se casa ou compra uma bicicleta? 

Aqui é assim

Sexta-feira é dia de frente fria. Elas sempre chegam na sexta. Mesmo quando a semana insiste em trazer o sol, na sexta-feira já vem um ventinho mais frio, uma brisa mais refrescante. Eu gosto. Aqui é assim. Tempo doido.

O melhor disso tudo é que não me canso de olhar para o céu. Cinza ou azul, não importa. O principal é não perder o hábito de olhar para o alto e ter a sensação de que a gente pode tudo. O limite é a gente quem dá.

Calor

Gente, sem querer ser fresca, mas já sendo...Tá um calor da porra em São Paulo e eu tô desacostumada. Eu e João.

Alegria do dia

João tomando banho de sol hoje de manhã. Não é pq é meu filho não, mas ele é demais, viu? Afff

Suor

Então que eu fui lá na aula de balé. 

Fiz balé na infância, como a maioria das meninas. Eu era gordinha e totalmente desengonçada. O balé era muito mais uma tentativa da minha mãe de ter uma mocinha e não um bujãozinho como filha do que uma vontaaaadeee minha mesmo.

Bom, antes de engravidar estava firme e forte na malhação e durante a gravidez fiz hidro e musculação até a barriga deixar, o que foi ótimo. Agora já está passando da hora de voltar a me mexer, antes que a preguiça me coma viva, mas queria fugir do óbvio e tentar algo alternativo, balé, por que não?

Olhe...sei não. 

A aula: eu e a professora. Somente.

- Luanda, esse pé não tá bom. 

Claro que não está bom!!!! Faz apenas 20 anos que parei de fazer balé!

Ou seja, não foi bem como imaginava.

Não rolou uma empolgação, sabe?

Senti falta de pingar de suor e ter certeza de que vou morrer antes de terminar a aula, como acontecia no spining.

É, acho que não vou voltar para a segunda aula. Nessa mesma escola de dança tem aula de Hip Hop. Talvez seja mais a minha cara. Vou lá ver qual é.  

2 meses

Tempo

Faz tempo que não venho até essa janela. Desculpem os que vem até aqui querendo dar uma espiada, diminuir a distância, procurar alguma novidade...Não vou dizer que é falta de tempo, aliás, essa é a maior desculpa que alguém pode dar. Falta de tempo é enrolação, quase uma mentira que a gente conta, meio sem querer querendo. 

Tenho tido tempo sim, o problema foi outro.

A chegada de João trouxe uma rotina nova para mim. Claro que isso não é mais novidade pra ninguém, um bebê sempre trás uma nova rotina, um novo ritmo. Ok, ok, mas não é bem disso que estou falando. Nesse momento de me descobrir como mãe, veio junto também uma descoberta de quem eu sou, do que quero pra mim, do que eu quero dar para mundo.

Sempre tive muito, MUITO, medo de virar só uma mãe, mas aí, quando peguei meu filhote no colo, era só isso que eu queria, ser a mãe dele. Louco, né? Mas era exatamente isso que eu sentia.

Posso dizer que esses dois meses foram muito intensos pra mim. Muitas descobertas a meu respeito, muitas vontades novas, algumas vontades velhas que voltaram com toda força e ainda uma cabeça boa para administrar tudo isso de maneira tranquila.

Bom, tudo isso pra dizer que estou de volta. Luanda, Lua. Mãe do João, esposa do Pedro, fashionista metida, aprendiz de planner, cozinheira nas horas vagas e agora bailarina. Pois é. Vou voltar a fazer balé para manter a forma. Essa semana vou na aula e depois conto como foi. Isso vai ser engraçado.

Bisavô

Meu avô sempre foi um figura muito especial na minha vida. Um homem admirável, uma figuraça. Hoje ele veio ver o pequeno, o bisneto. Pegou no colo, fez graça. Fiquei toda emocionada e feliz com essa coisa maluca que é aumentar a família.

Snif

"My world crumbles when are not here."

Saudade sem fim.

(Foto tirada em 15 dezembro de 2007, dia em que descobrimos a chegada de João)

O que ganhei

Quando engravidei sabia que muita coisa iria mudar na minha vida. A princípio pensei o óbvio: mudanças no corpo (finalmente os peitos fartos, que acabaram nem aparecendo no final das contas...), mudança nos horários, noites mal dormidas, enfim, tudo aquilo que falam que vai acontecer quando se tem um bebê.

Mas as mudanças foram outras. Talvez não tão perceptíveis para alguns, mas muito significativas para mim. 

O amor

Amor hoje tem outros significados. Amor é mais simples, mais delicado, é ao mesmo tempo, mais intenso, maior, mais forte, mais seguro. Não tem nada de frágil ou de inconstante. É sólido e mais, dá pra pegar. Amor é João, amor é Pedro.

Um mês de muito amor

A nossa canção

Eu e ele já temos uma música. Uma que é só nossa. Eu coloco para dançarmos juntinhos e quem sabe, embalar o seu sono.

There's no combination of words
I could put on the back of a postcard
No song that I could sing
But I can try for your heart, 
our dreams, and they are made out of real things
like a shoebox of photographs
with sepia-toned loving
Love is the answer
at least for most of the questions in my heart, like
Why are we here? And where do we go?
And how come it's so hard?
It's not always easy and
sometimes life can be deceiving
I'll tell you one thing, it's always better when we're together

Mmmm, It's always better when we're together
Yeah we'll look at the stars and we're together
Well, it's always better when we're together
Yeah it's always better when we're together

And all of these moments
just might find their way into my dreams tonight,
But I know that they’ll be gone
when the morning light sings
and brings new things
for tomorrow night you see
that they’ll be gone too,
too many things I have to do
But if all of these dreams might find their way
into my day to day scene
I'd be under the impression
i was somewhere in between
With only two,
Just me and you,
Not so many things we got to do
or places we got to be
We'll sit beneath the mango tree, now,

Yeah It's always better when we're together
Mmmm, we're somewhere in between together
Well, it's always better when we're together
Yeah, it's always better when we're together

mmmmmmm

I believe in memories
they look so, so pretty when I sleep
Hey now, and when I wake up,
you look so pretty sleeping next to me
But there is not enough time,
There is no, no song I could sing
and there is no combination of words I could say
but I will still tell you one thing
We're Better together

Recado

" Eu vim para que tenham vida e a tenham e abundância" João 10:10

Ricardo, obrigada. Fiquei emocionadíssima. Filho é isso mesmo e o João veio para nossa prosperidade, tenho cada dia mais certeza disso.

Beijo na família. Ainda bem que vocês estão por perto.

Mordida

A rainha

Eu queria muito, muito, muito ver Madona. Mas deu preguiça.

Eu moro em São Paulo

Já faz um ano. Só faz um ano. 

Desvairados somos todos nós.

Cinza é apenas uma das cores.

Deliciaaaaa

Affff.

Dica

Para mães e pais.

http://coruja.updateordie.com/

Re- aprendendo

Esqueça tudo. Abra sua cabeça e seu coração. Re-aprenda. 

Hoje é assim que estou me sentindo. Esse tem sido meu momento. A chegada do bebê não muda apenas a rotina da casa ou seus planos para o futuro. A chegada de um filho muda você e por mais frágil que possa parecer esse momento, ele vem acompanhado de uma força absurda, uma vontade de fazer tudo melhor, mais bem feito. Você cria um laço com a vida, se compromete mais  com o mundo ao seu redor.

João é minha luz. Olho pra ele sem acreditar ainda. E como tem sido fácil! Tudo bem que ainda não consegui dividir meu tempo e quando ele dorme, não sei se vou dormir também, se como ou se tomo um banho.Normal, estamos aprendendo e agora será assim pra sempre.

 

Aperto

Minha mãe mandou eu usar uma cinta. Fez questão de comprar.

Estou num maior aperto.

A cesariana

Eu nunca havia me operado. Nem a tão sonhada lipo eu fiz (por enquanto). Não sabia o que era anestesia, pós operatório. Estava preparada para a dor do parto, mas para uma cirurgia não.

Quanta bobagem.

Não, não senti a dor do parto. Nem a dor da cirurgia. Quando foram tirar meu bebê, senti uma coisa saindo de mim, um volume deixando meu corpo e foi muito emocionante.

Quando fui para o quarto, estava ótima, com medo de falar pelo terrorismo que fazem sobre os gases. Falei, conversei, recebi visita. Para não dizer que não senti nada, senti a morfina indo embora. Pense numa coceira!!

Continuo querendo um parto normal. No próximo, quem sabe. Mas agora sem pressão. 

Foi assim...

Na segunda-feira fiu ver meu obstetra e levar uns exames finais que havia feito no final de semana. Ele tomou um susto. João estava com 3,7kg de acordo com os testes feitos. Ui.

Ele me mediu e avaliou e me disse categórico: 

- Se você quiser mesmo ter normal, vai ter que esperar mais uma semana para ver se ele encaixa. Não acredito que isso vá acontecer pelo tamanho e o peso do bebê, ou seja, você vai ficar com essa barriga mais uma semana e provavelmente não vai entrar em trabalho de parto.

Foi muito frustrante ouvir aquilo. Muito. Me preparei esse tempo todo para ter um parto normal. Fiz hidro, alongamento, musculação...Ganhei apenas 6kg no total, a minha pressão não sofreu alteração, mas o danado do menino não deu sinal de que queria sair do cantinho dele.

Como boa escorpiana que sou, sofri por 20 minutos até tomar a decisão: Vamos marcar. Pode ser amanhã? Então, lá fomos nós (eu, Peu, mainha e Dinda) para a maternidade no dia seguinte.

João nasceu `as 10:40 do dia 12 de agosto de 2008. 

Última foto da barriga, na segunda, dia 11.

Paiparazzo

www.flickr.com/photos/joaobarrosfonseca

(Um pai apaixonado, babão e viciado em tecnologia)

Aos poucos as coisas começam a fazer sentido. Por mais que a situação seja novíssima, é como se ele sempre tivesse feito parte. Uma loucura.

Estou cheia de amor pra dar, uma sensação de plenitude mesmo.

Ter filho é a maior loucura que duas pessoas podem fazer.

Por falar em loucura, não sei quem está mais babão, se sou eu ou se é Pedrinho.

Gente, desde segunda-feira ele tira fotos loucamente. Fez um Flickr pra João (www.flickr.com/photos/joaobarrosfonseca) e estava muito engraçado. Tirava fotos com o telefone e já fazia o upload direto. Ele tava uma figura! E me surpreendeu muito, filmou o parto, bateu papo... Achei que ele não fosse dar conta!

João é uma tranquilidade. Dorme mais do que tudo e espero que continue assim!

Eu ainda estou lentinha, meio demente mesmo. 

Amanhã estaremos em casa e aí, começa a vida de verdade.

Beijos enormes a todos os amigos que mandaram boas vibrações e pensamentos.

O nascer de todos os dias

Não vou tentar descrever nenhuma sensação porque simplesmente, não é possível.

A única coisa que posso dizer é estou tentando entender como vivi tanto tempo sem ele.

A bola de Bernardo

Sem nada pra fazer...

Foi Dinda quem bateu esses retratos.

Já sei

É que João já é muito apegado a mãe e não quer sair da barriga.

Já valeu a pena

Disse isso uma vez, mas não sei se ela ouviu. A minha vinda para São Paulo foi marcada pela rapidez dos acontecimentos: curso, convite pata trabalhar, mudança, gravidez. No meio de tudo isso, uma pessoa, uma criatura que se tornou amada demais. Uma amiga. 

Um mês depois que descobri que estava grávida, foi a vez dela. um menino também. Sem nome por enquanto, mas amado como a mãe, desde já.

(Notem na foto que a minha barriga aponta para o céu e que meu nariz já está de batatinha)

Espera

Ô coisa chata é esperar, viu?

Mesmo por um filho.

Não estou conseguindo ver beleza nenhuma nesse momento. Estou entediada. Difícil, muito difícil.

Não posso dirigir, não aguento andar, tá calor, mas não tem praia, nem piscina por perto!

Em casa há uma semana e meia e nada do João...Todos os dias acho que estou sentindo alguma coisa diferente, acho que pode ser trabalho de parto, acho que a bolsa estorou, acho que chegou a hora, acho que agora vai, mas nada acontece...

Já me disseram que ele está esperando a lua virar (o que acontece dia 09 agora). Será?

Calma, calma

Não, João ainda não nasceu!

Sei que estou sem aparecer por aqui e nem no MSN, mas é que estou descansando. Essa palavra nem combina muito comigo, mas...preciso aproveitar esses dias, enquanto o pequeno não vem. Quer dizer, pequeno nada!!! Fiz uma ultra essa semana e a criatura já está com 3,6kg!!! Um bezerro.

Bom, é isso. Começando a sentir contrações, que ainda não são as do parto, pé pra cima, livros e tv.

Acho que da semana que vem não passa. Tomara. Ui.

Dou notícias.

Beijos enormes e com saudade.

Família II

Alguns sabem da minha história com meu pai, ou a falta dela. Isso, na verdade, não importa muito, afinal, é uma assunto bem administrado pelos meus fantasmas. Eles dão conta direitinho do recado. Interessante é perceber que amor não escolhe muito de onde vem, nem pra onde vai. Aos 18 anos conheci meus dois irmãos, filhos do meu pai: Júlio e Mari. 

Na época eles eram bem pequenos e o primeiro encontro foi marcado por muita curiosidade, uma certa tensão e um amor latente. Lembro que Júlio falou sem parar, contando piadas de português e Mari, muito tímida, queria matar aquele irmão tagarela.

O tempo passou e essas criaturas se tornaram meus irmãos. Apesar da distância, das dificuldades, das diferenças e principalmente, apesar do nosso pai, a gente se ama muito.

Em 2007, Mariana abriu o ciclo das grávidas. Do alto dos seus 16 aninhos, ela teve Júlia. E antes que alguém se assuste com a sua pouca idade, a danada não largou a escola, muito pelo contrário, continua sendo a melhor aluna da turma e cuida da filhota como uma leoa.

Júlia é a minha cara. Linda de morrer. hahahahhahah.

Sinto muito a falta deles e gostaria que a gente morasse mais perto. Amo vocês.

Os Monstros de João

Nem acredito que tá ficando pronto. Tava com medo de João chegar antes do quartinho dele ficar com a carinha que a gente tinha imaginado...Mas agora foi!!

Hoje, sabadão, o moço veio aqui colar os adesivos da parede.

Monstros. Muitos, coloridos, divertidos, simpáticos.

Fiquei emocionada quando vi. 

Tenho que agradecer a designer Isabela Andrade Lima, a Belinha. Vi essa menina pequena virar gente e uma profissional talentosa. Tá na RGA arrasando e tem feito trabalhos para a Diminuti, nas horas vagas, que não são muitas!Obrigada, flor!!

Não é todo mundo que tem uma amiga MISS

Com Milena, a MISS, em visita relâmpago ao Recife (abr/08).

João tava com 5 meses.

Saudade, saudade e saudade.

FAMÍLIA

FELIZ.