quinta-feira, 26 de junho de 2008

Sex, the City and the Love

Sempre quis ser Carrie. Entre as quatro ela sempre foi, para mim, a mais bem vestida, a mais divertida, a mais inteligente. A protagonista, né?
Achava que faltava apenas um pouco mais de sorte no amor. Foram tantos amores e o amor da vida sempre ali, chegando e partindo, indo e vindo, em sonho ou de carne e osso, para perturbar o sossego ou para guiar, em meio a tanta confusão. Tiveram histórias e momentos, onde a gente acreditava que ela iria, finalmente, ser feliz ao lado de alguém bacana. Ai, ai, Carrie...
Até que, como em toda boa história de amor, o amor da vida resolve voltar, ficar e ser para sempre. Foi aí, nesse exato momento que me identifiquei ainda mais com ela.
O amor sempre vale a pena e não é racional.
Eu perdoei o amor da minha vida todas as vezes que ele apareceu e desapareceu. Eu sabia que era ele, então, por que não?E me desculpem os que não acreditam, mas isso só se sente uma vez e você sempre sabe.
Adoro histórias de amor com finais felizes, acredito nelas, vivo uma delas. 

2 comentários:

Babi disse...

ever thine, ever mine, ever ours...

=)

te amo, gravidona.

Bela Malta disse...

saudade danada!!!
me fazes chorar e matar um pouquinho a saudade com esse blog lindo.
te amo,
bjo em Peu